Há muito não via Phaíbe; Pra ser sincero, desde que tentara explicar com seus horríveis detalhes científicos sobre a desaceleração do planeta terra.
Eu mesmo entendi o básico: A milhões de anos atrás a lua estava bem mais próxima da terra e o efeito aqui era devastador. As marés eram colossais com ondas inimagináveis e a medida que os milhares de anos iam se passando a lua se afastava mais, pois as ondas que eram empurradas pela gravidade lunar, quando voltavam, empurravam a mesma lua para mais longe. Uns 8 cm de distancia a cada ano desde que a terra recebeu um grande impacto de um outro orbe a bilhões de anos atrás e, desde ai, a lua que acabara de surgir após este grande impacto, ela vem se afastando e o planeta, desacelerando. Hoje, bilhões de anos depois, estamos vivendo os efeitos negativos mais do que ontem. Pode parecer pouco, mas se tratando dos poucos centímetros somados com os bilhões de anos, é fácil de imaginar o quanto a lua já se distanciou.
Observei ao longe que uma mulher me observava e não foi difícil reconhecê-la. Saltei bruscamente de onde eu estava sentado por sobre a grama e iniciei uma corrida ao seu encontro. Estranhamente esperou a minha aproximação até que, calmamente, entrou numa porta antiga onde havia uma velha escada de madeira. Tambem foi fácil imaginar que aquela construção antiga vinha do tempo do império. Na verdade, a rua toda tinha estes sobrados antigos, tão antigos que já estavam tombados pelo patrimônio da humanidade. "Ironia! Ainda a pouco estava pensando sobre a desaceleração do planeta e os efeitos sobre a humanidade" Procurei concentrar-me na mulher ainda que aquele cheiro de cômodo antigo me incomodasse.
Notei que algo acabara de acontecer, pois sentia uma forte estática nos braços e aumentava conforme me aproximava a um pequeno espaço sob a escada onde havia uma porta estreita. Corri rapidamente e abri, atravessando-a. Fiquei surpreso quando o ambiente que acabara de surgir era completamente diferente de onde eu tinha vindo. Parecia que estava em outro país; pra falar a verdade, eu estava em outro país, pois os letreiros dos comércios me diziam isso.. Notei tambem que a bela e jovem mulher ficou igualmente surpresa quando me viu. Agora, de súbito, iniciou uma desesperada corrida e eu, decidido, comecei a perseguí-la.
O seu fôlego era surpreendente, mas Phaíbe havia me treinado bem. Usei a técnica do controle respiratório e o cadenciamento muscular de meu corpo procurando não deixá-la afastar-se.
Saltou um muro alto de vegetação com agilidade e rapidez de uma felina, mas eu já sabia usar a energia magnética umbilical(explico depois) para agarrar-me ao muro e impulsionar-me para cima. Quando toquei o chão notei que ela já seguia em boa distância. Atravessou a rua por entre os carros numa agilidade invejável. Dois carros se chocaram por causa dela que pulou alto e rápido dando uma cambalhota numa disciplina impecável. Um homem a segurou pelo ombro, mas foi jogado a cinco metros de distância com um único olhar desta mulher. Continuei a correr tentando alcançá-la após observar que o homem ainda respirava.
Cada passo desta mulher era o dôblo de uma mulher comum. Comecei a preocupar-me em ter êxito ao conseguir alcançá-la. "E depois, o que iria fazer?"
Me dei conta que não estava viajando fora do corpo, sendo assim, não poderia fazer certos movimentos e nem tão pouco usar os poderes mais fortes em minha defeza. O que estava em jogo agora era a disciplina individual de cada um.
Em uma das viagens ao passado ela tentou me eliminar, e agora, o quê ela pretendia, dar fim a sua missão inacabada? E quem realmente era ela?
Eu tinha que alcançá-la.
01 agosto, 2009
05 abril, 2009
Ponto zero(terceira parte).
O ritimo do aumento da população mundial colocou em perigo os recursos naturais da terra e o meio ambiente que a cerca. Podemos sentir dia a dia o quanto é devastador para o clima terrestre, porém, ainda que não tivéssemos tal degradação e suas consequências, o fenômeno da desaceleração da terra e a consequente expansão da órbita lunar se fará presente e será inevitável seu acontecimento.
A velocidade de rotação da terra está vagarosamente diminuindo desde que ela surgiu, causando com isso, um aumento na duração do dia.
O princípio da conservação do momento angular requer uma compensação para a perda de momento angular de rotação da terra através de um ganho de momento angular orbital da lua. Assim, a velocidade angular e a distância da lua em relação a terra alteram-se em vista de uma desaceleração do planeta. Fatores como a influência da atmosfera, a não constância do momento de inércia da terra e o irregular acoplamento entre o núcleo condutor elétrico e o manto terrestre semicondutor, tambem alteram a velocidade do planeta. No entanto, os efeitos são insignificantes quanto as variações seculares, quando comparados com os do atrito produzido pelas marés.
A terra é basicamente recoberta por água e possui um sistema inercial e, devido ao afastamento da lua, as forças geradoras de maré irão gradativamente diminuir até um ponto de equilíbrio, quando o dia terrestre terá duração do mês lunar. Tanto é, que devido a desaceleração gradual da velocidade de rotação da terra, de tempo em tempo faz-se necessário um ajuste nos relógios atômicos para sincronizá-los com a rotação decrescente do planeta.
Na camada terrestre que é modificada pelo tensor de inércia, a massa é redistribuída gravitacionalmente provocando um aumento na ocorrência de terremotos. Nos oceânos, a maré é condicionada a variação do nível do mar em relação à terra produzida pela atração gravitacional da lua e do sol. Se bem que a força gravitacional da lua exercida em qualquer corpo na superfície da terra é bem menor que a do sol. Porém, como a terra está bem mais próxima da lua, as forças lunares geradoras de maré terá um efeito muito mais significativo sobre os oceanos, com importantes consequências de longo impacto para a órbita lunar e rotação da terra.
Pode parecer complicado, mas se você imaginar os oceânos que envolve a terra como se fosse uma bolha de ar colorida oscilando de uma lado para o outro, de um pólo para o outro, norte-sul, leste-oeste, expandindo e comprimindo de maneira disforme, entenderíamos melhor o efeito devastador do ciclo de avanço e atraso das marés e suas consequências nas grandes cidades que existem na orla marítima. Principalmente àqueles que têm o nível abaixo do nível do mar.
Por isso, as consequências maléficas do fenômeno de desaceleração serão notadas e sentidas num rítimo assustador do que a desaceleração e parada da rotação da terra, que com certeza, levará algumas centenas de anos.
Vamos lembrar que vários equipamentos movidos a força eletromagnética terão que ser reformulados, por causa da mudança de pólos. Algumas grandes potências já estão trabalhando nisso. Até mesmo substâncias de energia sutil que envolve o ser humano serão influenciadas. Doenças crônicas aparecerão e a medicina se verá obrigada a reformular os seus preceitos científicos.
Talvez, eu e quem venha a ler as minhas anotações não esteja vivo quando o ápice dos acontecimentos se fizer, mas com certeza, sentiremos na pele, no relógio biológico, na subconsciência e no mais intímo sentimento, os novos ares vindo de um horizonte sinistro.
. . .
Quando olho para a multidão perdida em gritos estéricos ou em pensamentos alienados, subordinados a um sistema com um curto tempo de vida, fico a imaginar, quem espera que a humanidade atravesse uma nova jornada por uma linha tênue que separa a existência de sua espécie a um abismo escuro, dando um ponto final a tudo?
A velocidade de rotação da terra está vagarosamente diminuindo desde que ela surgiu, causando com isso, um aumento na duração do dia.
O princípio da conservação do momento angular requer uma compensação para a perda de momento angular de rotação da terra através de um ganho de momento angular orbital da lua. Assim, a velocidade angular e a distância da lua em relação a terra alteram-se em vista de uma desaceleração do planeta. Fatores como a influência da atmosfera, a não constância do momento de inércia da terra e o irregular acoplamento entre o núcleo condutor elétrico e o manto terrestre semicondutor, tambem alteram a velocidade do planeta. No entanto, os efeitos são insignificantes quanto as variações seculares, quando comparados com os do atrito produzido pelas marés.
A terra é basicamente recoberta por água e possui um sistema inercial e, devido ao afastamento da lua, as forças geradoras de maré irão gradativamente diminuir até um ponto de equilíbrio, quando o dia terrestre terá duração do mês lunar. Tanto é, que devido a desaceleração gradual da velocidade de rotação da terra, de tempo em tempo faz-se necessário um ajuste nos relógios atômicos para sincronizá-los com a rotação decrescente do planeta.
Na camada terrestre que é modificada pelo tensor de inércia, a massa é redistribuída gravitacionalmente provocando um aumento na ocorrência de terremotos. Nos oceânos, a maré é condicionada a variação do nível do mar em relação à terra produzida pela atração gravitacional da lua e do sol. Se bem que a força gravitacional da lua exercida em qualquer corpo na superfície da terra é bem menor que a do sol. Porém, como a terra está bem mais próxima da lua, as forças lunares geradoras de maré terá um efeito muito mais significativo sobre os oceanos, com importantes consequências de longo impacto para a órbita lunar e rotação da terra.
Pode parecer complicado, mas se você imaginar os oceânos que envolve a terra como se fosse uma bolha de ar colorida oscilando de uma lado para o outro, de um pólo para o outro, norte-sul, leste-oeste, expandindo e comprimindo de maneira disforme, entenderíamos melhor o efeito devastador do ciclo de avanço e atraso das marés e suas consequências nas grandes cidades que existem na orla marítima. Principalmente àqueles que têm o nível abaixo do nível do mar.
Por isso, as consequências maléficas do fenômeno de desaceleração serão notadas e sentidas num rítimo assustador do que a desaceleração e parada da rotação da terra, que com certeza, levará algumas centenas de anos.
Vamos lembrar que vários equipamentos movidos a força eletromagnética terão que ser reformulados, por causa da mudança de pólos. Algumas grandes potências já estão trabalhando nisso. Até mesmo substâncias de energia sutil que envolve o ser humano serão influenciadas. Doenças crônicas aparecerão e a medicina se verá obrigada a reformular os seus preceitos científicos.
Talvez, eu e quem venha a ler as minhas anotações não esteja vivo quando o ápice dos acontecimentos se fizer, mas com certeza, sentiremos na pele, no relógio biológico, na subconsciência e no mais intímo sentimento, os novos ares vindo de um horizonte sinistro.
. . .
Quando olho para a multidão perdida em gritos estéricos ou em pensamentos alienados, subordinados a um sistema com um curto tempo de vida, fico a imaginar, quem espera que a humanidade atravesse uma nova jornada por uma linha tênue que separa a existência de sua espécie a um abismo escuro, dando um ponto final a tudo?
Voce?
Se moras abaixo da linha do equador e abrires a torneira do tanque com o ralo aberto, verás a água se esvaindo sempre no sentido anti horário, sempre. E se moras acima da linha, a água passará pelo ralo no sentido horário. No futuro, os dois movimentos se inverterão até que o fenômeno da desaceleração aconteça de novo.
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31 dezembro, 2008
Ponto zero (parte II).
Os sonhos são vivos e eternos ou, fleches súbitos de impressões pessoais de nossos mais profundos desejos; São vários mundos exóticos forjados por imagens complexas de uma faísca colorida que há ou haverá de existir, mas ainda assim, submissa a uma consciência entorpecida.
. . .
A razão emergiu ao sobressalto. Alguém me observava pela janela entre aberta. Tentei levantar-me e correr ao encontro daqueles olhos femininos, mas só ali me dera conta que já estava a bastante tempo em meditação. As pernas cambalearam e eu caí ao cão.
Quando levantei ainda com certa dor, já não havia mais ninguém.
Sentia que eram novos tempos estes. O próprio Phaíbe me orientava a permanecer no mundo real mais tempo antes que as sucessivas viagens ao plano astral afetassem minha razão. Mas teria que fazer isso gradativamente num processo contrário, quando no início, eu fizera o mesmo trabalho cautelosamente para doutrinar conscientemente os meus desdobramentos.
E todos os dias procurava informações quanto a desaceleração do planeta. Incrível como havia previsões catastróficas para o nosso futuro. Previsões que sempre acompanharam a evolução social influenciando todo um planeta criando milhares de mitos e superstições infundáveis e sem comprovações científicas. Eu mesmo, imaginava não existir tais provas, mas estava errado.
A informação de um planeta chamado Nibiru estar vindo em nossa direção me fêz olhar as coisas num plano científico. Como poderia existir um movimento de translação perpendicular ao de nosso sistema planetário? Seria impossível.
A natureza giratória e das forças gravitacionais centrípedas e centrífugas que conhecemos forçam todos os objetos a se localizarem girando e orbitando o centro de um sistema gravitacional. Impossível é, um objeto orbitar este mesmo sistema em sentido perpendicular ao do plano orbital. Ainda que existam planetas em órbitas excêntricas variando dentro de um pequeno valor diferencial ao plano achatado de sua galáxia, no caso de Plutão, Urano e Netuno, fica definidamante impossível de existir um orbe girando perpendicularmente à sua estrela o sol, diferenciando de todo o plano orbital geral deste mesmo sistema solar. E além do mais, se houvesse a possibilidade disso ocorrer, baseado na certeza de que a terra tem centenas de milhões de anos de existência, estaria registrado na morfologia do planeta e seria muito fácil de encontrar rastros em fósseis. Um planeta passando perto da terra, numa trajetória complexa como esta, até mesmo para um leigo como eu saberia que nos arquivos geológicos da mãe terra, mesmo através dos tempos, se teria algo de concreto e real e, absolutamente, incontestável.
O fato de alguém me observar significava que eu estava no lugar errado na hora certa. Naveguei por tantos lugares em épocas distintas que por mais que tentasse imaginar quem seria que me observava, passava a ser uma missão impossível.
Quanto ao planeta que se aproxima da terra chamado de Nibiru não me fazer perder o sono, o que mais me intriga e realmente me fazia pensar, era a desaceleração do planeta; Isso sim me fazia temer.
Me fazia temer porque os nossos cientistas já tinham a bastante tempo dados que comprovavam que tal desaceleração estava acontecendo, e o pior, de que não era de agora.
O fenómeno de desaceleração da terra e a consequente expansão da órbita lunar estão associados entre si porque a distorção e perda do momento angular de rotação da terra é consequentemente perpendicular do ganho de momento angular orbital da lua. Fatores como a influência atmosférica, a não constância do momento de inércia da terra e o irregular acoplamento entre o núcleo condutor elétrico e o manto terrestre semicondutor, também alteram a velocidade do planeta.
O que me deixa realmente apreensivo, é que os cálculos que chegaram em minhas mãos não surgiram de informações aleatórias de um ser estranho que usa um macacão estranhamente colado ao corpo, mas, além de uma metodologia que se estimou o número de dias/ano no passado geológico baseado em análises do crescimento de corais fósseis e recentes, houve também, através do anos, pelos cientistas mais renomeados, medições precisas com equipamentos sofisticados a laser. E este assunto já está em pauta a bastante tempo nos maiores e mais importantes corredores científicos.
. . .
Todos nós passamos por momentos difíceis na vida, porém, nem todos se dão o direito de aprender nestes rápidos espaços no tempo. As vezes nos resguardamos, nos silenciamos, nos transformamos em observadores e nos qualificamos humildemente em meros ouvintes, mas com certeza estaremos sempre de um jeito ou de outro fazendo parte das engrenagens da vida, ainda que sejam momentos difíceis.
Deixo aqui as minhas mais sinceras desculpas àqueles(as) que sempre me acompanharam. Este longo espaço sem postagens foi um momento mágico que passou rapidamente. Um grande abraço à todos e mais uma vez, peço desculpas.
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09 setembro, 2008
Ponto Zero (primeira parte).
Ultimamente tenho pensado bastante nas viagens que tenho feito. Só agora entendo a responsabilidade que tenho em mãos: Toda a história possui versões forjadas por um sistema fechado. Histórias manipuladas por um grupo ou por outro, mas cuja a finalidade é uma só: A de controlar a grande massa para que trabalhe social e financeiramente para a elite dominante.
Fiquei alí olhando aquele cenário lindo vendo o sol esconder-se sob o horizonte colorido; Os últimos raios refletiam no espelho d'água. Foi quando a imagem daquela mulher me passou rápido pela mente, e me perguntei, tinha a vencido definitivamente? (ver postagem de 16.03.08) Aquela velha sensação de alguem me olhando tinha voltado. Por um momento, senti uma estranha saudade daquela inimiga de olhos claros. Sentei-me e continuei a pensar.
Ainda que a ciência desabroche na consciência do coletivo, despertando dúvidas e desmascarando mentiras do passado, sempre haverá uma mão oculta para enterrar novamente a verdade adormecida.
Mas existe luta... Uma luta insistente dentro da consciência humana, dentro dos sonhos livres, dentro da vontade de saber onde estamos e o que realmente somos. Hoje, faço parte de Zaragata, um sistema alienígena de informar aos humanos, através dos sonhos e em desdobramentos (viagens astrais), os fatos ocorridos na história da humanidade. (ver postagens de 10.12.07)
Há muito temos recebido visitas destes alienígenas em nossas vidas e nunca nos demos contas. Em sonhos, visões, idéias ou até em complexas invenções, Zaragata sempre influenciou para melhor o rumo da humanidade. E por possuírem determinados vírus ainda desconhecidos e complexas bactérias nocivas ao nosso sistema imunológico, evitam o contato físico com o terráqueo escondendo-se em locais distantes como desertos, fundo do mar e em galerias subterrâneas. Ainda assim, em seus rastros deixados em nossa história, os denominamos em várias versões em diversas culturas em várias raças espalhadas pela terra, como: deus Tupan, demônios íncubus, súcubus, anjos da guarda, mensageiros dos sonhos e etc...
Phaíbe, um mentor damaliano que vem me instruindo e me orientando sobre as técnicas antigas do desdobramento, guarda em sua cadeia genética a história fascinante de um antigo clan de instrutores chamados jardineiros do universo. (ver postagem de 06.06.07). Onde os homens assim que nascem, passam por um rigoroso treinamento para que se preparem para longícuas jornadas pelo universo procurando planetas subdesenvolvidos e os ajudarem a evoluírem para o bem.
Não foi o caso da terra. Zaragata foi criado por outros povos que no passado, manipularam egoistamente o sistema biológico de seu planeta e planetas vizinhos, usando a tecnologia adquirida para a ganância, tendo como resultado a devastação de seu sistema planetário e quase a extinção de sua raça, e agora, tentam se redimir ajudando outros planetas a reencontrarem o seu caminho para que não aconteça o que aconteceu com eles, pois o avanço tecnológico, possui dois caminhos a seguir.
Mas, de todas as surpresas que Phaíbe tem me mostrado, a que mais me surpreendeu não foi em saber que Jesus não morreu na cruz, mas a explicação sobre a mudança magnética que está acontecendo em nosso planeta e o porque as autoridades mais uma vêz, estão manipulando a verdade.
Nos últimos anos percebemos que a vida está passando mais rápido. O tempo parece voar. Pois é, isso tem explicação.
Esta fase em que me encontro na aprendizagem destina-se ao conhecimento das leis e assuntos mais complicados no que se refere ao problema ambiental. Phaibe conseguiu realmente me assustar quanto ao futuro do meu planeta.
Nas postagens daqui pra frente tentarei explicar com as palavras de um leigo quanto a física, o desaceleramento do planeta e os efeitos na força eletromagnética.
Furacões, terremotos, descongelamentos glaciais, tempestades magnéticas e certas doenças cronicas são apenas o início, o início de tudo aquilo que os povos antigos têm nos avisado em seus registros marcados em pedras, pergaminhos ou em lendas de bôca em bôca. Talvez, o início do fim de nossa geração.
"Ao entardecer, dizeis: haverá bom tempo porque o céu está rubro. E pela manhã: hoje haverá tempestade porque o céu está vermelho. Hipócritas! Sabeis, portanto, discernir os aspectos do céu e não podeis reconhecer os sinais dos tempos?" - Mateus(16:2,24)
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09 agosto, 2008
A história e as estrelas.
A verdade, é que Jesus não morreu na cruz; Casou, teve filhos e continuou os seus ensinamentos aos mais próximos. Também continuou as suas viagens frequentando escolas de nível superior, quanto aos ensinamentos místicos de cura, matemática e cultura de povos antigos. Ainda que retornasse de suas longas viagens, limitava-se a andar longe do público aparecendo raramente aos sábados em suas grandiosas pregações aos seus apóstolos.
. . .
O tempo nos faz acreditar em mitos; E quando nos damos conta, notamos que passamos a maior parte de nossas vidas vivendo em função de velhas crenças que nunca nos levaram a lugar algum.
Olhando as estrelas agora, vendo-as sem interferência da alta luminosidade que existe nos céus no século XXI, observo o como é vasto este universo e o como somos míseros navegando num planeta pequenino a mercê do acaso - acaso maestrado por uma mão divina.
A velha crise voltou; Passo mais tempo no plano astral do que vivenciando a realidade de minha época. Ainda que Phaíbe tenha me orientado bastante quanto ao desequilíbrio emocional de fazer repetidas viagens, ainda me apego ao vício do extraordinário, do desconhecido, e me vejo perdido em pensamentos reflexivos de uma suposta crise existencial. Aliás, quantas pessoas possuem a oportunidade de conhecer a história em tempo real sendo orientado por um alienígena, ainda que use um estranho macacão brilhoso colado ao corpo? Realmente, o impacto inicial desta possibilidade desarranjaria o intestino de qualquer um, mas agora, com o passar do tempo, com a verdadeira história esfregada na cara de maneira fria e cruel, realista e fascinante, o impacto passa agora a ser mais cruel e parece transformar-se num monstro devorador a cada passagem dos fatos. Como as estrelas que vejo agora; sempre estavam ali, mas nunca tive a oportunidade de atentar-me as suas localizações. A verdade sempre esteve ali diante dos nossos olhos, mas por vivermos presos em crenças absurdas e individualistas, criamos um mundo de histórias falsas que levam benefícios sistematicamente para os poucos afortunados que, ironicamente, conhecem a verdadeira história da humanidade.
Agora, eu sei o que eles sabem, aquilo que sempre esconderam magnificamente da humanidade; A religião é o ópio do povo e por sua vêz, a fé move montanhas, montanhas de dinheiro; O trono é para aqueles de visão, porque na terra de cego quem tem olhos é rei; E da história, pontos e vírgulas mudam caminhos e destinos, assim como caminha a humanidade; E Jesus, quem diria? Ele não morreu na Cruz.
Engraçado, as estrelas estão lá brilhando, ainda que algumas delas não mais exista. A história é assim, a lemos e a escutamos de várias formas , e como querem, mas a realidade dos fatos é completamente diferente quando a vivenciamos, principalmente, quando deixamos parte de nossas almas.
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