- Phaíbe, as pessoas costumam discutir bastante sobre religião. Voce já disse que o momento faz o "deus ocasional" mas, qual a religião mais certa digo, as guerras santas, árabes, judeus... Quem tem razão?.
Estávamos numa montanha com uma ampla e linda vista para o oceâno pacífico. Olhava as pessoas nas praias descontraidamente com suas crianças frenéticas que íam de um lado à outro: Pareciam pequenos brinquedos num cenário majestoso.
Alguma coisa riscou o horizonte de um lado à outro. Phaíbe respondeu:
- Nas grandes religiões, de todo o jeito, se vai para o inferno: Se acreditar em Jesus, os judeus com o sua torá, os recriminará; se não aceitar Maomé como o único profeta, o alcorão o punirá; se não aceitar Jesus como o único salvador, a bíblia o banirá. Afinal, o que é a religião se não um punhado de preceitos que nos limita a pensar. Pense e voce será julgado pelos três livros sagrados.
Podia ver que o volume do mar se acentuava no horizonte, ao contrário das margens que não havia mais ondas. As pessoas olhavam estranhamente a água se extinguindo rapidamente por toda a orla. Foi aí que me ví em pânico ao ver toda aquela parede d'água criando forma e se deslocando rapidamente para a multidão, que até então, não entendia o que estava acontecendo. Phaíbe continuou:
- A bíblia começa afirmando que Deus descançou no sétimo dia: Deus cansa?. Após Adão e Eva cometerem o pecado, se esconderam da face do criador que pergunta: "Onde estão?". Alguem pode esconder-se de Deus?.
- Voce tem a péssima mania de indagar assuntos em momentos críticos.
Ondas incrivelmente altas; uma maior do que a outra, varriam impiedosamente as pessoas que começavam a correr apavoradas. Um vento estranho e significativo bateu em meu corpo trêmulo. Pássaros voávam em bando como se soubessem o que havia por vir. Phaíbe continuou a falar na sua eterna calma:
- Deus afirma tambem, que jamais teria outro dilúvio como algoz de homens ímpios.
- Voce está misturando as estações.
- não estou não.
- E o que voce está querendo dizer com isso, voce não acredita em Deus?.
- Voce é que está misturando as estações. Deus existe, o que não existe é uma única e verdadeira explicação para a bíblia, a torá e o alcorão. Tenho certeza que o alcorão não está mandando matar ninguem quando diz: "olho por olho, dente por dente".
- O alcorão diz isso?.
- A idéia é essa. As pessoas lêem e as interpretam diferente uma das outras alegando que o criador ajuda na interpretação. Existe a possibilidade mas, com certeza, o matemático encontrará matemática na bíblia, o biólogo encontrará biologia, o poeta poesia e o ufólogo, discos voadores.
O mar invadia as casas, os hotéis e as estradas. As pessoas que eram engolidas por uma espuma escura, virávam pontos negros que dançavam de um canto a outro, dependendo da correnteza. Gritos e estrondos, faíscas nos fios, carros retorcidos e casas desmoronando, completavam a cena catastrófica e inimaginável, até então.
- Pense - continuou Phaíbe -, quando Ezequiel foi levado à Deus em sonho, ele pode ter visto um OVNI e não Deus em grande glória. Quando Sodoma e Gomorra explodiram, poderia ter sido uma explosão nuclear: Por isso que Ló e suas filhas saíram dos vales e foram para as montanhas, para fugirem dos ventos "malditos" ou, radiotivos. Os varões não ficaram inférteis e as mulheres que amamentávam, não sofreram?. As pragas no egito não poderiam ter sido o produto de uma erupção vulcânica e a abertura do mar vermelho, um tsunami?.
- Eu já li a respeito sobre as pragas quanto aos gases que avermelhávam as águas matando peixes, fazendo com que rãs saíssem em grandes números das águas. Gases vulcânicos que matam silenciosamente as pessoas: No caso dos primogênitos que na época dormíam no chão, e os outros, em lugares mais alto, fora do alcance dos gases.
A destruição se estendia por onde as vistas podiam ver. O mar, silencioso, observava de longe.
- Voce está começanco a pensar. - Disse Phaíbe.
- Mas, como é que José sabia quando e onde ía acontecer isso tudo?. Como é que ele sabia a hora exata que o mar lhe permitiria a passagem?.
- É aí que entra Deus.
27 fevereiro, 2007
23 fevereiro, 2007
Meditando II
Aconteceu algo quando mais jovem que não consigo explicar. Não sei se é possível mas tenho vagas lembranças quando ainda estava no berço. Lembro-me de sonhos estranhos, de visões absurdas, de acontecimentos anormais que acompanharam-me por toda a vida até então.
Algo aconteceu e não sei explicar o quê e quando. Talvez, com a morte de um de meus melhores amigos há anos, afogado. Talvez, quando tambem quase me afoguei no canal da Barra; em meu último suspiro já cansado, lembrando-me de toda a minha vida dos dezoito anos em frações de segundos; mesmo constatando que não havia ninguem em volta, aparecendo um surfista com sua prancha e me dando oportunidade de continuar vivendo: Talvez, quando uma amiga me mostrara um presente dado por um alienígena e se é verdade, talvez eu esteja vivendo um futuro alternativo e um dia eu volte ao passado exatamente no momento quando ela abrira a caixa. Talvez, alguma coisa tenha acontecido numa de minhas viagens em "desdobramento". Lance New age que era moda na época.
A verdade, é que alguma coisa me fizera mudar. Pelo menos, a forma de ver as coisas e entender claramente o que se passa em nossa volta. Claro que há pessoas com mais discernimento. Pessoas com a mente sã, com uma inteligência específica, dotadas com uma capacidade invejável quanto a clareza de uma visão plausível sobre a vida e os mistérios que a cercam.
Mas, estou aqui e agora, indagando um emaranhado de perguntas, em nome de um povão subordinado a um sistema fatídico e imoral.
Ou talvez não tenha sido nada de mais. Apenas, da minha infância à adolescência; da adolescência à puberdade; da puberdade à idade adulta e agora, na estranheza de minhas emoções, procuro explicações fúteis na ilusão de clarear o que já está claro pra mim.
"Somos todos normais na incapacidade de compreender que tudo na vida não passa de um momento mágico."
Nos achamos importantes: "Nós somos importantes". Mas não somos o mocinho do mundo: "Nós somos o mocinho de nossos sonhos".
"As estrêlas que iluminam o nosso céu são estrêlas que iluminam outros mundos, onde sêres desfrutam os mesmos lumes, talvez, compartilhando no mesmo segundo a mesclagem confusa de pensamentos distantes."
Nos achamos senhores de si, "mas estamos perdidos e aturdidos", almejando uma mão caridosa de um criador que nos acalente o coração ferido.
Talvez tenha acontecido algo, ou talvez, não tenha acontecido nada.
Algo aconteceu e não sei explicar o quê e quando. Talvez, com a morte de um de meus melhores amigos há anos, afogado. Talvez, quando tambem quase me afoguei no canal da Barra; em meu último suspiro já cansado, lembrando-me de toda a minha vida dos dezoito anos em frações de segundos; mesmo constatando que não havia ninguem em volta, aparecendo um surfista com sua prancha e me dando oportunidade de continuar vivendo: Talvez, quando uma amiga me mostrara um presente dado por um alienígena e se é verdade, talvez eu esteja vivendo um futuro alternativo e um dia eu volte ao passado exatamente no momento quando ela abrira a caixa. Talvez, alguma coisa tenha acontecido numa de minhas viagens em "desdobramento". Lance New age que era moda na época.
A verdade, é que alguma coisa me fizera mudar. Pelo menos, a forma de ver as coisas e entender claramente o que se passa em nossa volta. Claro que há pessoas com mais discernimento. Pessoas com a mente sã, com uma inteligência específica, dotadas com uma capacidade invejável quanto a clareza de uma visão plausível sobre a vida e os mistérios que a cercam.
Mas, estou aqui e agora, indagando um emaranhado de perguntas, em nome de um povão subordinado a um sistema fatídico e imoral.
Ou talvez não tenha sido nada de mais. Apenas, da minha infância à adolescência; da adolescência à puberdade; da puberdade à idade adulta e agora, na estranheza de minhas emoções, procuro explicações fúteis na ilusão de clarear o que já está claro pra mim.
"Somos todos normais na incapacidade de compreender que tudo na vida não passa de um momento mágico."
Nos achamos importantes: "Nós somos importantes". Mas não somos o mocinho do mundo: "Nós somos o mocinho de nossos sonhos".
"As estrêlas que iluminam o nosso céu são estrêlas que iluminam outros mundos, onde sêres desfrutam os mesmos lumes, talvez, compartilhando no mesmo segundo a mesclagem confusa de pensamentos distantes."
Nos achamos senhores de si, "mas estamos perdidos e aturdidos", almejando uma mão caridosa de um criador que nos acalente o coração ferido.
Talvez tenha acontecido algo, ou talvez, não tenha acontecido nada.
07 fevereiro, 2007
O animal dentro de nós
Me via completamente envolto em pêlos castanhos e brilhantes. Sentia que a mente não raciocinava com rapidez. Pra falar a verdade: era difícil de pensar. Olhei Phaíbe ao meu lado e podia observar o como era estranho o seu corpo negro e alto naquele macacão prateado diante da extensa vegetação em nossa volta.
Mas podia sentir em meu pensamento simplório, o como aquela paisagem no desfiladeiro era magnífica. Era assustadoramente alto.
Sentia uma suavidade incrível bater-me a face e assim como por extinto, levantei as mãos tentando pegar aquilo que não via:
- É o vento. - Phaíbe disse em pensamento.
Olhei o céu azul e ví uma bola incandescente que parecia aquecer o meu corpo curvado. Levantei as mãos tentando apalpar aquele calor mas não conseguia:
- É o sol. - Disse em pensamento.
Olhei aquele homem negro e me enchi de ternura como se fisesse parte de mim. Coloquei a mão esquerda no coração e a direita levantei tentando pegá-lo:
- Amizade. - Disse sem mexer os lábios.
Não conseguia ter voz por mais que tentasse; Tambem não conseguia fixar os olhos em algo concistente. Dei um grito animalesco e comecei a correr por entre uma extensa savana. Phaíbe flexivelmente me acompanhava em saltos fantásticos, tambem pulando troncos, arbustos e buracos que apareciam de repente. Sentia algo como se fôsse explodir em meu peito. As pernas firmes pareciam flutuar em tamanha agilidade. Seria capaz de abraçar o mundo numa felicidade tamanha:
- Liberdade. - Pensou Phaíbe me fazendo escutar em algum lugar longícuo dentro da minha cabeça.
Naquele momento me sentí selvagem mas ainda consciente de que minha existência exercia uma parte importante na cadeia alimentar de um grupo seleto. Podia sentir um amor justo capaz de doar ou abraçar ferozmente uma sobrevivência derradeira. Ainda me sentindo animalesco, podia ter certeza de que minha força se faria majestosa até o último suspiro de minha vida; Que meu desejo se faria a qualquer custo; Que minha liberdade não teria limites; Que o meu amor seria um sussurro e o meu gozo, um grito agudo.
Sentia fome, sêde, e um desejo desenfreado de fazer amor.
- Voce é um australopithecus engraçado, - pensou Phaíbe.
Mas podia sentir em meu pensamento simplório, o como aquela paisagem no desfiladeiro era magnífica. Era assustadoramente alto.
Sentia uma suavidade incrível bater-me a face e assim como por extinto, levantei as mãos tentando pegar aquilo que não via:
- É o vento. - Phaíbe disse em pensamento.
Olhei o céu azul e ví uma bola incandescente que parecia aquecer o meu corpo curvado. Levantei as mãos tentando apalpar aquele calor mas não conseguia:
- É o sol. - Disse em pensamento.
Olhei aquele homem negro e me enchi de ternura como se fisesse parte de mim. Coloquei a mão esquerda no coração e a direita levantei tentando pegá-lo:
- Amizade. - Disse sem mexer os lábios.
Não conseguia ter voz por mais que tentasse; Tambem não conseguia fixar os olhos em algo concistente. Dei um grito animalesco e comecei a correr por entre uma extensa savana. Phaíbe flexivelmente me acompanhava em saltos fantásticos, tambem pulando troncos, arbustos e buracos que apareciam de repente. Sentia algo como se fôsse explodir em meu peito. As pernas firmes pareciam flutuar em tamanha agilidade. Seria capaz de abraçar o mundo numa felicidade tamanha:
- Liberdade. - Pensou Phaíbe me fazendo escutar em algum lugar longícuo dentro da minha cabeça.
Naquele momento me sentí selvagem mas ainda consciente de que minha existência exercia uma parte importante na cadeia alimentar de um grupo seleto. Podia sentir um amor justo capaz de doar ou abraçar ferozmente uma sobrevivência derradeira. Ainda me sentindo animalesco, podia ter certeza de que minha força se faria majestosa até o último suspiro de minha vida; Que meu desejo se faria a qualquer custo; Que minha liberdade não teria limites; Que o meu amor seria um sussurro e o meu gozo, um grito agudo.
Sentia fome, sêde, e um desejo desenfreado de fazer amor.
- Voce é um australopithecus engraçado, - pensou Phaíbe.
02 fevereiro, 2007
A Tecnologia alienígena.
Estávamos deitados sobre a grama macia vendo um céu limpo e estrelado. Embriagávamos com a visão de infinitos pontos brancos que brilhávam imensamente. As vezes, riscos coloridos cortávam o céu maravilhosamente de um ponto à outro. O cheiro da noite ampliava minha imaginação e ficava a pensar o quanto éramos pequenos diante daquela incrível imensidão:
- Uma coisa que sempre quis te perguntar e nunca tive oportunidade: Por que sempre abafam os avistamentos de OVNI's, e casos assim como o de Varginha?. Ou, por que nunca tivemos realmente um contato que fôsse documentado e comprovado a toda humanidade?. Voce vê - continuei - , no caso de Varginha, teve até um grupo que veio ninguem sabe de onde e abafou tudo e todos. Até hoje um bombeiro militar tá sumido e ficou por isso mesmo.
Phaíbe parecia pensar numa resposta e, após alguns segundos, respondeu:
- A maior potência em seu planeta é uma nação do norte das americas que tem a base de suas leis constituida numa concepção religiosa marcante. São inflexiveis ao afirmar que Deus fêz Adão semelhante a sua imagem como está escrito no livro chamado bíblia.
- E não é?.
- Imagine se o governo que rege esta nação protestante afirmasse que existe outras formas de vida com estruturas inimagináveis. Se a bíblia afirma que a vida começou com Adão e Eva do barro, como pode existir outras formas de vida com cabeças grandes, olhos enormes, pernas absurdamente longas com seis dedos nas mãos e nos pés?. Ironicamente - acrescentou-, em sua bíblia, nos fala desse povo alienígena, mas falaremos disso em outra hora.
Phaíbe levantou-se. E abrindo os braços parecia maestrar numa grandeza magnífica. Disse:
- A maior potência do planeta se tornaria uma piada aos olhos de seus opositores. Sem falar de sua nação que ficaria perdida e aturdida num caos inevitável. Não faria mais sentido as fronteiras entre paízes pois não seriam mais brasileiros, americanos, japoneses, ingleses, franceses; seriam terráqueos. A nação americana teria que dividir todo o conhecimento tecnológico alienígena com o mundo, pois na certa, outras nações reevindicariam como patrimônio da humanidade. Inclusive os terroristas, que tambem teriam parte deste bolo. Lembre-se - olhou nos meus olhos -, eles possuem o avião invisível, armas avançadíssimas que superam a sua época, estudos avançados na viagem no tempo, leitura da íris com equipamentos especiais, soldados com biouniformes, aeronaves sem pilotos e aeronaves que superam a velocidade do som uma, duas, três vezes, portas que se fecham sem mostrar as frestas, combinações químicas que produzem uma proteção especial ao ponto de resistir a aproximidade solar, satélites que viajam no espaço com longa autonomia técnica, avanços espetaculares na nanobiologia e etc, etc, etc... Até as bolsas teriam uma queda catastrófica. A religião, que é a base da ética de sua raça, se extinguiria.
- O que voce espera de nós?. - Levantei-me tambem. - O que voce quer de mim?.
Com aquele incômodo silêncio, deu-me um breve sorriso e respondeu:
- A sua compaixão perante aos outros. O seu carinho. Eu quero que voce divida o bolo e dê a maior parte à eles. Eu quero que voce ame o próximo assim como voce ama a sí mesmo. Eu quero que voce se torne criança.
- Pergunto sobre ET'S e voce me fala de bolo...
Phaíbe olhou o céu estrelado e respirou profundamente falando:
- Uma vêz escutei um sábio da terra falando, que o abanar de uma pequena borboleta ao sul, seria capaz de produzir um grande furacão ao norte.
- Uma coisa que sempre quis te perguntar e nunca tive oportunidade: Por que sempre abafam os avistamentos de OVNI's, e casos assim como o de Varginha?. Ou, por que nunca tivemos realmente um contato que fôsse documentado e comprovado a toda humanidade?. Voce vê - continuei - , no caso de Varginha, teve até um grupo que veio ninguem sabe de onde e abafou tudo e todos. Até hoje um bombeiro militar tá sumido e ficou por isso mesmo.
Phaíbe parecia pensar numa resposta e, após alguns segundos, respondeu:
- A maior potência em seu planeta é uma nação do norte das americas que tem a base de suas leis constituida numa concepção religiosa marcante. São inflexiveis ao afirmar que Deus fêz Adão semelhante a sua imagem como está escrito no livro chamado bíblia.
- E não é?.
- Imagine se o governo que rege esta nação protestante afirmasse que existe outras formas de vida com estruturas inimagináveis. Se a bíblia afirma que a vida começou com Adão e Eva do barro, como pode existir outras formas de vida com cabeças grandes, olhos enormes, pernas absurdamente longas com seis dedos nas mãos e nos pés?. Ironicamente - acrescentou-, em sua bíblia, nos fala desse povo alienígena, mas falaremos disso em outra hora.
Phaíbe levantou-se. E abrindo os braços parecia maestrar numa grandeza magnífica. Disse:
- A maior potência do planeta se tornaria uma piada aos olhos de seus opositores. Sem falar de sua nação que ficaria perdida e aturdida num caos inevitável. Não faria mais sentido as fronteiras entre paízes pois não seriam mais brasileiros, americanos, japoneses, ingleses, franceses; seriam terráqueos. A nação americana teria que dividir todo o conhecimento tecnológico alienígena com o mundo, pois na certa, outras nações reevindicariam como patrimônio da humanidade. Inclusive os terroristas, que tambem teriam parte deste bolo. Lembre-se - olhou nos meus olhos -, eles possuem o avião invisível, armas avançadíssimas que superam a sua época, estudos avançados na viagem no tempo, leitura da íris com equipamentos especiais, soldados com biouniformes, aeronaves sem pilotos e aeronaves que superam a velocidade do som uma, duas, três vezes, portas que se fecham sem mostrar as frestas, combinações químicas que produzem uma proteção especial ao ponto de resistir a aproximidade solar, satélites que viajam no espaço com longa autonomia técnica, avanços espetaculares na nanobiologia e etc, etc, etc... Até as bolsas teriam uma queda catastrófica. A religião, que é a base da ética de sua raça, se extinguiria.
- O que voce espera de nós?. - Levantei-me tambem. - O que voce quer de mim?.
Com aquele incômodo silêncio, deu-me um breve sorriso e respondeu:
- A sua compaixão perante aos outros. O seu carinho. Eu quero que voce divida o bolo e dê a maior parte à eles. Eu quero que voce ame o próximo assim como voce ama a sí mesmo. Eu quero que voce se torne criança.
- Pergunto sobre ET'S e voce me fala de bolo...
Phaíbe olhou o céu estrelado e respirou profundamente falando:
- Uma vêz escutei um sábio da terra falando, que o abanar de uma pequena borboleta ao sul, seria capaz de produzir um grande furacão ao norte.
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