Os doze apóstolos iniciais de Jesus eram todos gentios, escolhidos entre os que viviam na Galileia. E estes, foram os escolhidos para fazer um conselho de movimento cristão, que mais tarde, se daria início a maior religião de todo o globo.
Jesus não aparecia mais em público, mas só para os seus apóstolos nos dias de sábado, dando continuidade aos seus ensinamentos. E ao longo de um ano após a sua crucificação, a igreja cristã criou forma. Foi nessa época que se adotou a cruz como símbolo da cristandade, e ela não tinha um corpo crucificado, mas uma rosa.
A cruz já era usada como símbolo místico e esotérico a muito tempo no Egito por uma fraternidade monoteísta, e ela representava e representa até hoje o corpo humano de braços estendidos simbolizando a imagem do corpo físico, seus sofrimentos e provações ao longo da vida terrena. A cruz não era usada como instrumento de suplício, mas sim, no sentido místico sugerido pelo corpo de um homem com os braços abertos saudando o sol nascente, porque neste hora, a sua sombra projetada no solo formava a imagem de uma cruz. E como essa sombra era passageira e ilusória, sugeria o símbolo do corpo humano físico e de sua existência na terra. A rosa foi acrescentada a cruz representando a alma humana em virtude do seu desabrochar gradual, do perfume suave e da riqueza de suas cores e manifestação de maturidade.
A rosa na cruz simboliza a personalidade da alma que se evolui e se torna rica em experiência e manifestações por meio das aprovações, adversidades, tribulações e sofrimentos do corpo físico e da existência física. Assim, a rosa e a cruz se tornaram a imagem da expressão da alma através da experiência física e humana.
O próprio Jesus foi chamado de A Rosa, a rosa de Sharon.